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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Mania em MS, tereré vai virar patrimônio imaterial (Karla Santos)
Aline dos Santos
João Garrigó
Frio não desanimou mototaxistas a tomar tereré na Capital
Frio não desanimou mototaxistas a tomar tereré na Capital
Mania entre os sul-mato-grossenses, o tereré deve ganhar o titulo de patrimônio imaterial de Mato Grosso do Sul.
Hoje, a Fundação Estadual de Cultura publicou a decisão do Conselho Estadual de Cultura, que aprovou o registro da tradicional bebida como bem imaterial. Dentro de 15 dias, se não houver manifestação contrária, o decreto de patrimônio deve ser assinado pelo governador André Puccinelli (PMDB).
Segundo Adriana Gardin Barbosa, arquiteta da Fundação de Cultura, o pedido partiu da prefeitura de Ponta Porã, conhecida como “Princesinha dos Ervais” por ter a história ligada ao ciclo da Erva-Mate.
“Mas será o reconhecimento do tereré em todo o Estado”, afirma Adriana. Afinal, os apaixonados pela bebida que mistura água e erva mate, com complementos como hortelã e limão, estão espalhados por todo Mato Grosso do Sul.
Nesta quarta-feira, em Campo Grande, na avenida Afonso Pena, mototaxistas aproveitavam o intervalo entre as corrida para tomar tereré, com direito à água bem gelada, apesar do frio.
O processo de registro de patrimônio imaterial lembra que o tereré é uma tradição passada por gerações e que a “roda” elimina diferenças sociais e promove interação.
Segundo Adriana, com o registro, o Estado passa a tomar medidas para salvaguardar o patrimônio, como promoção de eventos e divulgação. Um exemplo de bem imaterial é o Banho de São João, em Corumbá.
João Garrigó
Frio não desanimou mototaxistas a tomar tereré na Capital
Frio não desanimou mototaxistas a tomar tereré na Capital
Mania entre os sul-mato-grossenses, o tereré deve ganhar o titulo de patrimônio imaterial de Mato Grosso do Sul.
Hoje, a Fundação Estadual de Cultura publicou a decisão do Conselho Estadual de Cultura, que aprovou o registro da tradicional bebida como bem imaterial. Dentro de 15 dias, se não houver manifestação contrária, o decreto de patrimônio deve ser assinado pelo governador André Puccinelli (PMDB).
Segundo Adriana Gardin Barbosa, arquiteta da Fundação de Cultura, o pedido partiu da prefeitura de Ponta Porã, conhecida como “Princesinha dos Ervais” por ter a história ligada ao ciclo da Erva-Mate.
“Mas será o reconhecimento do tereré em todo o Estado”, afirma Adriana. Afinal, os apaixonados pela bebida que mistura água e erva mate, com complementos como hortelã e limão, estão espalhados por todo Mato Grosso do Sul.
Nesta quarta-feira, em Campo Grande, na avenida Afonso Pena, mototaxistas aproveitavam o intervalo entre as corrida para tomar tereré, com direito à água bem gelada, apesar do frio.
O processo de registro de patrimônio imaterial lembra que o tereré é uma tradição passada por gerações e que a “roda” elimina diferenças sociais e promove interação.
Segundo Adriana, com o registro, o Estado passa a tomar medidas para salvaguardar o patrimônio, como promoção de eventos e divulgação. Um exemplo de bem imaterial é o Banho de São João, em Corumbá.
TRE aprova com unanimidade candidatura de Dagoberto ao Senado. (Karla Santos)
O Tribunal Regional Eleitoral aprovou a pouco por unanimidade o deferimento da candidatura do deputado federal Dagoberto Nogueira [PDT].
O pedido de impugnação tinha sido feito por parte dos deputados estaduais Ary Rigo e Onevan de Matos, ex-companheiros de partido de Nogueira.
O pedido foi julgado pelo juiz Ary Raghiant Neto e votado pelo pleno.
Hoje, o TRE tinha a previsão de julgar mais 31 pedidos de registro de candidatura, entre eles o de Dagoberto e seus suplentes Gilda do PT e Raimundo Nonato (PP).
Segundo Dagoberto “a justiça foi feita”. Ele entende que não tinha outro caminho e ainda criticou os ex-colegas de partido.
“A impugnação foi pedida por duas pessoas que elas sim, deveriam ser impugnadas, mas pelo voto.
São dois políticos que eu jamais quero ser comparados a eles”.
O pedido de impugnação tinha sido feito por parte dos deputados estaduais Ary Rigo e Onevan de Matos, ex-companheiros de partido de Nogueira.
O pedido foi julgado pelo juiz Ary Raghiant Neto e votado pelo pleno.
Hoje, o TRE tinha a previsão de julgar mais 31 pedidos de registro de candidatura, entre eles o de Dagoberto e seus suplentes Gilda do PT e Raimundo Nonato (PP).
Segundo Dagoberto “a justiça foi feita”. Ele entende que não tinha outro caminho e ainda criticou os ex-colegas de partido.
“A impugnação foi pedida por duas pessoas que elas sim, deveriam ser impugnadas, mas pelo voto.
São dois políticos que eu jamais quero ser comparados a eles”.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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