A polícia prendeu em flagrante a atriz pornô Juliana Assis Novaes Cardoso, conhecida no meio artístico como Julia Fontanelli, por suspeita de receptação de carro roubado, falsidade ideológica, uso de documento falso e adulteração de sinal identificador de veículo. Ela estava com o marido em um automóvel, viajando pela BR-163 em Campo Grande, quando foi abordada por agentes da Polícia Rodoviária Federal na última quarta-feira (10). O homem de 33 anos também foi detido.
A atriz pornô, que diz ter mais de 200 filmes no currículo, nega a participação no crime e diz que adquiriu o automóvel de terceiros em São Paulo, onde mora. "Negociei esse por R$ 8 mil mais um carro que já tinha", conta.
Segundo a atriz, ela e o marido viajavam ao Paraguai para fazer compras. “Tenho carreira, profissão, e não participei de nenhum esquema. A gente consultou no site do Detran, viu que o carro não tinha multas e achou que estava tudo normal”, alega Juliana. Ela diz ainda que pretende comprovar a negociação feita em São Paulo, e acionar advogado por meio de agentes.
O delegado Cláudio Silva, da Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (Defurv), afirma que o automóvel tinha placas frias e numeração de chassi adulterada. Segundo ele, o veículo havia sido roubado em Natal e rodou 4 mil quilômetros até ser flagrado pelos policiais rodoviários. “Nós sabemos que Mato Grosso do Sul é um corredor de passagem de veículos roubados para serem trocados por drogas ou dinheiro no exterior, por isso nossos agentes têm olho clínico para esse tipo de caso”, diz.
Juliana e o marido foram indiciados pela polícia. O casal permanece detido na carceragem da Defurv, à disposição da Justiça. O homem disse ao delegado que só se pronuncia sobre o caso em juízo.
A atriz pornô, que diz ter mais de 200 filmes no currículo, nega a participação no crime e diz que adquiriu o automóvel de terceiros em São Paulo, onde mora. "Negociei esse por R$ 8 mil mais um carro que já tinha", conta.
Segundo a atriz, ela e o marido viajavam ao Paraguai para fazer compras. “Tenho carreira, profissão, e não participei de nenhum esquema. A gente consultou no site do Detran, viu que o carro não tinha multas e achou que estava tudo normal”, alega Juliana. Ela diz ainda que pretende comprovar a negociação feita em São Paulo, e acionar advogado por meio de agentes.
O delegado Cláudio Silva, da Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (Defurv), afirma que o automóvel tinha placas frias e numeração de chassi adulterada. Segundo ele, o veículo havia sido roubado em Natal e rodou 4 mil quilômetros até ser flagrado pelos policiais rodoviários. “Nós sabemos que Mato Grosso do Sul é um corredor de passagem de veículos roubados para serem trocados por drogas ou dinheiro no exterior, por isso nossos agentes têm olho clínico para esse tipo de caso”, diz.
Juliana e o marido foram indiciados pela polícia. O casal permanece detido na carceragem da Defurv, à disposição da Justiça. O homem disse ao delegado que só se pronuncia sobre o caso em juízo.
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