Um homem de 55 anos foi preso suspeito de estuprar pelo menos oito meninas, entre 6 e 11 anos, na cidade de Costa Rica, localizada a 384 quilômetros de Campo Grande. O delegado responsável pelo caso, Cleverson Alves dos Santos, disse ao G1 que o número de crianças que sofreram o abuso pode ser maior.
Segundo ele, outras duas meninas devem ser levadas pelos pais para serem ouvidas nos próximos dias. Entre as vítimas estão uma menina que o suspeito tinha como neta de criação, filhos de vizinhos e colegas da neta biológica, que também era molestada. A neta biológica mora com a mãe na casa dos avós e passava os finais de semana com o pai. Durante uma dessas visitas, a criança contou a respeito do crime e o caso foi denunciado à polícia.
De acordo com Santos, a vítima disse nomes de outras meninas que tinham sofrido o abuso, incluindo uma outra criança que também vivia com o suspeito e era tida por ele como neta de criação. “Cada criança que a gente ouvia ia citando outros nomes. Nós as chamamos e elas foram confirmando”, conta o delegado.
Algumas das vítimas disseram que a esposa do homem de 55 anos presenciava os abusos e dava doces para que elas não contassem à família.
Em depoimento, segundo o delegado, o suspeito negou o crime. Ele disse ter reprimido a neta de criação após uma travessura e ela, irritada com o ocorrido, inventou toda a história. “Só que não tem nenhum nexo. Foram várias crianças, todas falaram suas versões e não teria como essa menina convencer todas as outras a deporem contra ele”, afirma Santos.
O suspeito será indiciado por estupro de vulnerável e a esposa dele será apontada como co-autora do crime. Todas as vítimas passaram por exame corpo de delito para comprovar se realmente não houve conjunção carnal, conforme as vítimas relataram.
Segundo ele, outras duas meninas devem ser levadas pelos pais para serem ouvidas nos próximos dias. Entre as vítimas estão uma menina que o suspeito tinha como neta de criação, filhos de vizinhos e colegas da neta biológica, que também era molestada. A neta biológica mora com a mãe na casa dos avós e passava os finais de semana com o pai. Durante uma dessas visitas, a criança contou a respeito do crime e o caso foi denunciado à polícia.
De acordo com Santos, a vítima disse nomes de outras meninas que tinham sofrido o abuso, incluindo uma outra criança que também vivia com o suspeito e era tida por ele como neta de criação. “Cada criança que a gente ouvia ia citando outros nomes. Nós as chamamos e elas foram confirmando”, conta o delegado.
Algumas das vítimas disseram que a esposa do homem de 55 anos presenciava os abusos e dava doces para que elas não contassem à família.
Em depoimento, segundo o delegado, o suspeito negou o crime. Ele disse ter reprimido a neta de criação após uma travessura e ela, irritada com o ocorrido, inventou toda a história. “Só que não tem nenhum nexo. Foram várias crianças, todas falaram suas versões e não teria como essa menina convencer todas as outras a deporem contra ele”, afirma Santos.
O suspeito será indiciado por estupro de vulnerável e a esposa dele será apontada como co-autora do crime. Todas as vítimas passaram por exame corpo de delito para comprovar se realmente não houve conjunção carnal, conforme as vítimas relataram.
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